O problema é meu, claro, já que a trama é bem escrita e tem lá uma ou duas boas surpresas, apesar da resolução final ter me parecido um tanto elementar. Uma coisa que de cara me aborreceu é que temos pouco Sherlock Holmes: assim como no livro anterior que li (Um Estudo em Vermelho), o brilhante detetive dá as caras praticamente nos momentos decisivos, até lá temos uma overdose de Watson e outros personagens aborrecidos.
Um bom trabalho, mas como todos o considerarem um dos melhores do escritor, uma pequena decepção foi inevitável. Na minha próxima incursão a um livro do Doyle, espero resolver este impasse de vez.
3 estrelas